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Brasil abre as quartas-de-finais da VI Copa do Mundo com virada épica sobre os Estados Unidos. Time canarinho fará semifinal contra a França que, sem sustos, passou pela Grécia

Brasil e França farão a primeira semifinal da VI Copa do Mundo depois de confirmarem seu favoritismo e venceram seus adversários nas quartas-de-final, respectivamente Estados Unidos e Grécia. Conquanto a França não teve problemas para derrotar sua adversária, o Brasil precisou de um pequeno milagre para passar pelo time norte-americano. Por pouco, mas por muito pouco mesmo, o Tio Sam não estendeu também para o feltro o seu status-quo de colonizador do país tupiniquim.

O Brasil começou bem a partida, entretanto, o time norte-americano estava iluminado e, em poucos lances, abriu 3 gols de vantagem, parecia que o jogo já estava liquidado. Mesmo diante da reação do Brasil, que passou a correr atrás do prejuízo, os gringos mantiveram a pegada e fecharam a 1ª etapa com 5x2 no marcador.

Na segunda etapa, logo no 1ª minuto, Rivaldo diminuiu e, na saída de bola do time norte-americano, Dida rebateu a finalização de Altidore e diminuiu para apenas 1 tento a desvantagem no placar - foi o segundo gol do goleiro na Copa do Mundo -, era o milagre que o time brasileiro precisava para tentar a virada.

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O Brasil de Ronaldos, Rivaldos e Roberto Carlos enfrentará a França de Zidane, Henry e Platini, a rivalidade das Copas de 1986, 1998 e 2006 se rematerializa na FIFME

E ela veio. Atônito, o selecionado yankee não conseguiu mais vencer Dida, o goleiro artilheiro fechou o gol, então, foi apenas questão de tempo para o Brasil empatar com Rivaldo - que fez grande atuação - e, já nos 30 segundos finais da partida, virar com Ronaldo Nazari. No fim, 6x5 para o Brasil em uma jornada épica, não só do time canarinho, mas do próprio clássico em sí, um dos mais tradicionais da FIFME, datado do primeiro campeonato oficial da federação e que, de fato, foi um espetáculo à altura da tradição e do evento na qual estava inserido. Foi, à perder de vista, a partida mais importante e emocionante entre ambos países americanos na história e, também, uma das melhores desta Copa, embora que, para os norte-americanos, o final não possa ser considerado épico, e sim trágico. O time perdeu a invencibilidade e, pior, o sonho de continuar sendo um dos melhores do mundial desde que venceu a fase eliminatória e foi o melhor da 1ª fase, terá agora de se contentar em brigar pelo 5º lugar no Torneiro de Consoloção.

Na partida seguinte, que definiu a primeira semifinal da Copa, a França nem precisou brilhar para passar pela Grécia, mesmo assim ainda goleou sua adversária por 4x1 com muita tranqulidade. Comandou o placar desde o início da partida, administrou a vantagem no score e o ritmo de jogo, e se classificou sem sofrimento para pegar o Brasil. Foi a sexta vitória seguida da França, que continua 100% na Copa, Zidane ainda marcou 2 gols e alcançou o topo da artilharia somando 9 ao todo, ficando ao lado de Graziani do já eliminado Ecuador.

Brasil e França revivem na FIFME - em inédito duelo em mundiais -, uma rivalidade que os dois países vem vivendo nas últimas Copas da TV, as de 1998, na própria Gália, e a da Alemanha 2006, ocasiões nais quais o time verde-amarelo acabou derrotado pelos le bleus. A escalação das equipes na FIFME é dessa mesma geração, de Ronaldão, Rivaldo, Zidane, Henry e, também, Platini - que fez parte da seleção francesa que eliminou o Brasil na Copa do México 1986 -, assim, tanto a França tem, agora, a chance de ratificar a sua supremacia sobre o Brasil, quanto tem o time canarinho de, no feltro, dar o troco na rival euro-latina. Em suma, emoção pura nesta primeira semifinal da Copa do Mundo.

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Cerimônia de abertura das Quartas-de-Finais da VI Copa do Mundo: enfim começa a fase de mata-mata
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Brasil e Estados Unidos, rivalidade antiga na sua partida mais importante em 26 anos

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A França passou pela Grécia em ritmo de
treino, e segue 100% na Copa

05 Mar 2010


Impondo sua virilidade, Holanda goleia o México mesmo com três jogadores expulsos de campo, e se classifica para as semifinais da VI Copa do Mundo para enfrentar a Itália que, em jogo decidido somente no tempo extra, passou pela Argentina

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Holanda e Itália farão duelo de bi-campeãs no qual somente uma sobreviverá para pleitear o tri na grande final

Fazendo juz ao título de "time mais violento da Copa", a Holanda goleou o México pelas quartas-de-finais da VI Copa do Mundo, mesmo jogando boa parte do tempo de jogo com dois homens à menos e, ainda, tendo uma 3ª expulsão já no minuto final de partida. O México sentiu o peso de encarar o Carrossel, os primeiros bi-campeões da história dos mundiais.

Apesar da inferioridade numérica, o jogo foi um passeio para a Laranja. Resembrink foi expulso no fim da 1ª etapa ao marcar o 2º tento holandês. No início do tempo complementar, Cruijff foi expulso, mas nem assim o México conseguiu reagir. O time americano aceitou o jogo aberto da laranja e se deu mal, acabou sofrendo mais 3 gols no decorrer das ações. Somente no final, quando Neeskens tomou o terceiro cartão vermelho da equipe, o México conseguiu marcar seu gol de honra, 5x1 placar final.

 

Com esse resultado, pela 4ª vez, a Holanda chega entre os 4 primeiros colocados do mundial - como o Brasil -, e busca conquistar o tri-campeonato. O México, apesar de morrer entre os 8 melhores - o time ainda disputa o Torneio de Consolação -, sai feliz do mundial, os chicanos comemoram o melhor desempenho do país na história das Copas.

Na partida que encerrou as quartas-de-finais da Copa e que definiu a adversária da Holanda, a Itália, apesar de dominar o jogo contra a Argentina, precisou da prorrogação para avançar às semifinais. A Azurra saiu perdendo, mas virou e comandou o marcador até o minuto derradeiro do clássico, quando Messi fez o gol de empate e levou a decisão para o tempo-extra. Na prorrogação, a Itália goleou, 3x0, e fechou o score total em 6x3, avançando para as semifinais para encarar a Holanda em duelo entre seleções bi-campeãs do mundo.

Holanda versus Itália, no duelo das bi-campeãs, quem vencer lutará pela conquista do tri-campeonato na decisão da Copa. Seja contra o Brasil ou contra a França, seja a Azurra ou a Laranja, a Taça Julis Rimet estará em jogo na final. Se uma das bi se tornar tri, ficará com a posse definitiva da taça. Lembrando que as bi-campeãs se enfrentaram pela fase pré-qualificatória do World Cup Festival, ocasião na qual a Holanda venceu a Itália por 1x0. Veremos como será agora que o confronto vale a manutenção do sonho do tri. A decisão do tri, para ambas, já começa na semifinal.

Definidas as duas semifinais da Copa, que acabaram sendo entre as seleções mais tradicionais, todas favoritas em seus confrontos nas quartas - dessa vez não houve zebra e nem quebra da Bolsa de Apostas em Londres -, e envolvendo as três seleções já campeãs mundiais - Brasil, Holanda e Itália -, se espera a mais emocionante conclusão do mundial nas três decisivas partidas que definirão a nova campeã. Apenas as grandes seleções chegaram desta vez, diz-se que a Copa começa para valer agora, nas semifinais. A França se juntará ao hall dos campeões do mundo, ou uma das outras três seleções que lá já figuram irão aumentar a sua coleção de títulos mundiais?

As finais também, mais uma vez, comprovam a supremacia dos botões resinados, com três times chegando entre os quatro finalistas. Também comprova a força da marca Kuringa, a única dentre as tampas que chegou para desafiar os resinados. Lembrando que a Kuringa foi campeã mundial interclubes com o Chelsea, os blues, e deixando para trás times resinados pró, tais como Real Madrid e Barcelona. Será isto um presságio positivo para os le bleus?

As questões expostas nos parágrafos acima jazem no foco central nas derradeiras partidas da Copa do Mundo. Quem viver verá.

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A Holanda ensinou ao México como se joga uma partida eliminatória de Copa do Mundo, e goleou mesmo com 2 jogadores à menos durante a maior parte do jogo
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Itália e Argentina fizeram o clássico mais equilibrado das quartas-de-finais, pelo menos até a prorrogação, quando a Azurra atropelou o time porteño

Confira como ficaram os confrontos das semifinais da Copa do Mundo e do Torneio de Consolocação

VI Copa do Mundo - Torneio de Consolação (5º ao 8º Lugar)

Chave 1

E. U. A.

x

Grécia

Chave 2

México

x

Argentina

VI Copa do Mundo - Semifinais

Chave 1

Brasil

x

França

Chave 2

Holanda

x

Itália


06 Mar 2010

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