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BOLA
ROLANDO: FEDERAÇÃO: LIGA DE SELEÇÕES
BOTÕES: TODOS BOTÕES
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Brasil abre as quartas-de-finais da VI Copa do Mundo com virada épica sobre os Estados Unidos. Time canarinho fará semifinal contra a França que, sem sustos, passou pela Grécia
E ela veio. Atônito, o selecionado yankee não conseguiu mais vencer Dida, o goleiro artilheiro fechou o gol, então, foi apenas questão de tempo para o Brasil empatar com Rivaldo - que fez grande atuação - e, já nos 30 segundos finais da partida, virar com Ronaldo Nazari. No fim, 6x5 para o Brasil em uma jornada épica, não só do time canarinho, mas do próprio clássico em sí, um dos mais tradicionais da FIFME, datado do primeiro campeonato oficial da federação e que, de fato, foi um espetáculo à altura da tradição e do evento na qual estava inserido. Foi, à perder de vista, a partida mais importante e emocionante entre ambos países americanos na história e, também, uma das melhores desta Copa, embora que, para os norte-americanos, o final não possa ser considerado épico, e sim trágico. O time perdeu a invencibilidade e, pior, o sonho de continuar sendo um dos melhores do mundial desde que venceu a fase eliminatória e foi o melhor da 1ª fase, terá agora de se contentar em brigar pelo 5º lugar no Torneiro de Consoloção. Na partida seguinte, que definiu a primeira semifinal da Copa, a França nem precisou brilhar para passar pela Grécia, mesmo assim ainda goleou sua adversária por 4x1 com muita tranqulidade. Comandou o placar desde o início da partida, administrou a vantagem no score e o ritmo de jogo, e se classificou sem sofrimento para pegar o Brasil. Foi a sexta vitória seguida da França, que continua 100% na Copa, Zidane ainda marcou 2 gols e alcançou o topo da artilharia somando 9 ao todo, ficando ao lado de Graziani do já eliminado Ecuador. Brasil e França revivem na FIFME - em inédito duelo em mundiais -, uma rivalidade que os dois países vem vivendo nas últimas Copas da TV, as de 1998, na própria Gália, e a da Alemanha 2006, ocasiões nais quais o time verde-amarelo acabou derrotado pelos le bleus. A escalação das equipes na FIFME é dessa mesma geração, de Ronaldão, Rivaldo, Zidane, Henry e, também, Platini - que fez parte da seleção francesa que eliminou o Brasil na Copa do México 1986 -, assim, tanto a França tem, agora, a chance de ratificar a sua supremacia sobre o Brasil, quanto tem o time canarinho de, no feltro, dar o troco na rival euro-latina. Em suma, emoção pura nesta primeira semifinal da Copa do Mundo.
05 Mar 2010 Impondo sua virilidade, Holanda goleia o México mesmo com três jogadores expulsos de campo, e se classifica para as semifinais da VI Copa do Mundo para enfrentar a Itália que, em jogo decidido somente no tempo extra, passou pela Argentina
Com esse resultado, pela 4ª vez, a Holanda chega entre os 4 primeiros colocados do mundial - como o Brasil -, e busca conquistar o tri-campeonato. O México, apesar de morrer entre os 8 melhores - o time ainda disputa o Torneio de Consolação -, sai feliz do mundial, os chicanos comemoram o melhor desempenho do país na história das Copas. Na partida que encerrou as quartas-de-finais da Copa e que definiu a adversária da Holanda, a Itália, apesar de dominar o jogo contra a Argentina, precisou da prorrogação para avançar às semifinais. A Azurra saiu perdendo, mas virou e comandou o marcador até o minuto derradeiro do clássico, quando Messi fez o gol de empate e levou a decisão para o tempo-extra. Na prorrogação, a Itália goleou, 3x0, e fechou o score total em 6x3, avançando para as semifinais para encarar a Holanda em duelo entre seleções bi-campeãs do mundo. Holanda versus Itália, no duelo das bi-campeãs, quem vencer lutará pela conquista do tri-campeonato na decisão da Copa. Seja contra o Brasil ou contra a França, seja a Azurra ou a Laranja, a Taça Julis Rimet estará em jogo na final. Se uma das bi se tornar tri, ficará com a posse definitiva da taça. Lembrando que as bi-campeãs se enfrentaram pela fase pré-qualificatória do World Cup Festival, ocasião na qual a Holanda venceu a Itália por 1x0. Veremos como será agora que o confronto vale a manutenção do sonho do tri. A decisão do tri, para ambas, já começa na semifinal. Definidas as duas semifinais da Copa, que acabaram sendo entre as seleções mais tradicionais, todas favoritas em seus confrontos nas quartas - dessa vez não houve zebra e nem quebra da Bolsa de Apostas em Londres -, e envolvendo as três seleções já campeãs mundiais - Brasil, Holanda e Itália -, se espera a mais emocionante conclusão do mundial nas três decisivas partidas que definirão a nova campeã. Apenas as grandes seleções chegaram desta vez, diz-se que a Copa começa para valer agora, nas semifinais. A França se juntará ao hall dos campeões do mundo, ou uma das outras três seleções que lá já figuram irão aumentar a sua coleção de títulos mundiais? As finais também, mais uma vez, comprovam a supremacia dos botões resinados, com três times chegando entre os quatro finalistas. Também comprova a força da marca Kuringa, a única dentre as tampas que chegou para desafiar os resinados. Lembrando que a Kuringa foi campeã mundial interclubes com o Chelsea, os blues, e deixando para trás times resinados pró, tais como Real Madrid e Barcelona. Será isto um presságio positivo para os le bleus? As questões expostas nos parágrafos acima jazem no foco central nas derradeiras partidas da Copa do Mundo. Quem viver verá. Confira como ficaram os confrontos das semifinais da Copa do Mundo e do Torneio de Consolocação
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