Pedroom Lanne, o escritor difamado e vandalizado por Alexey Dodsworth Magnavita e Clinton Davisson Fialho comenta a respeito do testemunho calunioso prestado por CRISTINA LASAITIS na delegacia de polícia em prol do falso caso perpetrado por Alexey, mas indeferido pela promotoria pública de São Paulo. Confira o relato:
"Conheci Cristina Lasaitis no encontro do CLFC ano passado (em 25/06/2016), porém, não chegamos a ser formalmente apresentados durante o encontro. Quando cheguei na pizzaria, um pouco atrasado, todos já estavam sentados a mesa e Cristina se encontrava sentada a frente e uma cadeira ao lado do lugar em que Alexey estava sentado.
Antes do encontro, em conversa com Clinton Davisson via Facebook, quando ele me convidou para o mesmo, comentei que iria levar meu livro para apresentar ao pessoal do encontro e que, inclusive, poderia sortear um exemplar para quem estivesse presente.
Já no decorrer do encontro, tive oportunidade de conversar com o Sr. Humberto Fimiani e outro colega dele que estava sentado na mesa bem a sua frente, que me sugeriu que sorteasse um exemplar do livro, conforme pode ser comprovado em prints e no áudio do encontro publicado na página Fofocas do CLFC - Clube de Leitores de Sci-Fi e no Youtube. Eu procedi ao sorteio e a sorteada foi Cristina Lasaitis, então autografei o livro e dei pra ela.
Ao final do encontro, Cristina deixou a pizzaria acompanhada de Alexey e testemunhou a discussão verbal que tivemos na porta do estabelecimento.
Até aqui, esses são os fatos.
Agora vêm as mentiras que Cristina Lasaitis, sob juramento, perpetrou na delegacia de polícia contra mim no intuito de favorecer alguém que, como afirmou, é seu amigo, colega e cliente, pois trabalha com a revisão dos livros de Alexey.
Cristina mente afirmando que o sorteio foi uma farsa, que lhe dei o livro propositalmente apenas para irritar Alexey, já que os dois estavam juntos no encontro. Todavia, como eu iria saber disso se cheguei atrasado ao encontro e os dois sequer estavam sentados juntos a mesa?
Cristina também reafirma a declaração mentirosa de Alexey de que eu teria passado a noite inteira tentando me aproximar dele quando, de fato, todos que estiveram lá viram e o áudio gravado do encontro comprovam que eu só me aproximei dele ao cumprimentá-lo quando cheguei e no momento em que sorteei um exemplar do meu livro, o qual ofereci para Alexey apenas por educação. Sendo que, em dado momento, me sentei na mesa próximo a ele por sugestão da esposa de Ataíde Tartari, que me incentivou a trocar umas ideias e apresentar meu livro para o Sr. Humberto Fimiani, ainda assim, no lugar que sentei, ao meu lado estava o Sr. Gumercindo Rocha. Entretanto, nas declarações mentirosas de Cristina, que podem facilmente ser desmascaradas pelo áudio do encontro, ela sugere que a noite foi como uma "caça de gato ao rato" em que a todo instante eu tentei me aproximar de Alexey. Todos que estiveram lá são testemunhas de que isso é mentira.
Não bastasse, Cristina insinua que a dedicatória que fiz no livro seria prova disso apenas porque afirmei. de maneira lúdica, que não havia sido sorte, e sim o destino que a fez ser premiada no sorteio.
No dia seguinte, antes de eu tomar ciência das mentiras que Alexey havia publicado a meu respeito, enviei uma requisição de amizade para Cristina no Facebook, assim como enviei para outras pessoas presentes ao encontro. Todavia, contaminada pelas mentiras de Alexey, Cristina afirma em seu depoimento à polícia que essa simples requisição de amizade seria uma tentativa de obsedá-la da mesma forma como eu supostamente teria agido com Alexey, como se mandar uma requisição de amizade pelo Facebook fosse um crime.
Quando Alexey fez sua publicação mentirosa a respeito dos fatos decorridos na noite anterior e da breve relação virtual que mantivemos dois anos antes, só então reparei que, nos comentários, Cristina Lasaitis manifestava apoio às declarações mentirosas de Alexey. Quando me deparei com suas afirmações na postagem, resolvi investigar mais para saber quem era ela, e assim cheguei ao seu blog. Em uma postagem, enviei um comentário elogiando o blog dela e manifestando certa tristeza por termos nos conhecido em meio ao bafafá promovido por Alexey ao final do encontro.
Eis que, de maneira vil e caluniosa, Cristina declarou em seu depoimento na delegacia que eu havia vandalizado seu blog e a ofendido, só que, "estranhamente", não havia qualquer print de tal ofensa nas provas que ela apresentou. Ao invés disso, constava como prova uma pseudo-ameaça que eu teria feito para Alexey e Clinton em meu próprio blog, quando, em resposta aos vândalos que me ofenderam em comentários da postagem que fiz em resposta as declarações mentirosas de Alexey em seu Facebook: uma resposta irônica em função do comentário de um vândalo anônimo ter insinuado que eu representava ameaça a vida das pessoas, algo que, fosse verdade, a promotoria pública não teria arquivado o caso.
No restante de seu depoimento, Cristina ainda reafirma as mentiras inventadas por Alexey com o intuito de manchar minha imagem e distorcer os fatos a seu favor, algo que sequer vale a pena ser comentado, se não expressar meu repúdio a essa mulher que, apesar da canalhice, chega a ser uma pessoa de dar pena pela subserviência que demonstra, por se submeter a vontade de um colega mesmo sabedora de que está mentindo.
Cristina Lasaitis, assim como Clinton Davisson e as demais testemunhas de Alexey Dodsworth neste caso, não passam de paus-mandados, é realmente de dar dó a submissão dessas pessoas".