ROBERTO DE SOUSA CAUSO é uma das figurinhas carimbadas da literatura de sci-fi brasileira e membro ativo do CLFC, tido como um dos "grandes nomes" do meio. Embora ele não tenha nada a ver com o episódio policial narrado neste post, para nós, é só mais um dos escritores prepotentes que participam desse clube. Leia o depoimento de Pedroom Lanne abaixo e entenderá porquê:
"Conheci Causo no malfadado encontro do CLFC em junho do ano passado (2016). No encontro, antes das baixarias aqui narradas, após eu chegar na pizzaria e me sentar na mesa, eu coloquei meu livro sobre a mesma, a princípio para mostrar para o Clinton Davisson, que era quem havia me convidado para o encontro. Mas o livro foi passando de mão em mão até chegar as mãos de Causo. Causo estava sentado no lado oposto da mesa, longe de mim, para ser preciso, em frente a Alexey Dodsworth.
Em dado instante, Causo veio até mim com meu livro nas mãos e, antes mesmo de se apresentar, questionou: "esse livro é teu?", respondi que sim, então ele enfatizou: "mas foi você quem escreveu?", novamente respondi positivamente. Na hora, cheguei a pensar que ele tava duvidando que o livro fosse meu ou insinuando algo, fato é que só fui entender o porque desse questionamento após o encontro quando pesquisei um pouco mais sobre a carreira dele, até então eu tinha apenas uma vaga noção a respeito de seu trabalho.
Na sequência, ele me passou uns panfletos de alguns livros dele, falou a respeito e voltou para o seu lugar. Nada demais. Seguindo o encontro, apenas me dirigi a ele quando sorteei um exemplar de meu livro e não mais nos falamos em nenhum instante. Inclusive, Causo deixou a pizzaria antes da discussão que tive com Alexey ao término do encontro.
Após a discussão na pizzaria, Alexey fez a postagem mentirosa em seu Facebook, me acusando de ter comparecido ao encontro com o único intuito de obsediá-lo.
Eis que, nos comentários desse post, estava lá o Sr. Causo afirmando: "agora entendi o que ele [eu] estava fazendo lá", em seguida, incentivando Alexey em sua decisão de dar queixa na polícia conforme pode ser visto nos prints a seguir":
"Conclusão: Causo é realmente o tipo do cara que acha que eu escrevei um livro de ficção-científica com mais de 600 páginas e compareci a um encontro de escritores do gênero não para apresentar meu livro, e sim 'obsediar' outro escritor, como se eu, que tô tentando me lançar no meio literário do gênero tivesse algo a ganhar com isso. Em suma, é um prepotente, e, além de tudo, um idiota que cai na lábia do tal Alexey, alguém incapaz de, por si só, conceber que o Alexey tinha um problema pessoal comigo e estava inventando histórias - calúnias - a meu respeito.
Já eu não preciso de ninguém para me dizer o que ele é ou deixa de ser, pra mim, Causo provou que é mais um escritor do grupinho de escritores arrogantes e prepotentes que pertence ao CLFC".
Membros do CLFC não respeitam regras da ABNT no Wikipedia
"Como disse acima, só entendi o porque do questionamento inicial de Causo ao pesquisar mais sobre ele em sites como o Wikipedia. Esses membros do CLFC têm o costume de criar páginas de seus colegas mais chegados - a panelinha - no Wikipedia. Em suas bibliografias, esse grupinho do CLFC sempre lista seus escritos sem diferenciar o que é conto do que é livro ou o que é uma obra que organizaram, assim, dando a parecer que possuem uma "longa" bibliografia. É o caso de Causo, que tem lá umas 50 obras em sua bibliografia, mas a maioria que ele apenas organizou ou meros contos. Ao fazerem isso, inclusive, estão desrespeitando as normas da ABNT para montagem de bibliografia, obviamente de propósito para construírem uma imagem de que são grandes escritores quando, no fundo, são tudo do mesmo naipe que a maioria do gênero. Então, imagino que foi isso que passou na cabeça de Causo quando me questionou da forma como narrei acima, no fundo, como ele é mais organizador de livros de ficção ou contista do que um escritor de livros, em sua prepotência como 'grande nome da FC brasileira', Causo deve ter mesmo duvidado que exista alguém cuja primeira obra se trata de um livro de mais de 600 páginas".
Assinado: Pedroom Lanne