Entre a primeira publicação difamatória de Alexey Dodsworth Magnavita sobre Pedroom Lanne e as respostas publicadas pelo autor no Facebook e seu blog, Pedroom tentou conversar com Clinton Davisson Fialho, o presidente do CLFC, no intuito de que o presidente mediasse a situação. Os prints abaixo contém a conversação completa entre Pedroom e Clinton até o momento em que Clinton passa a ofender Pedroom e o bloqueia sob ameaças, as quais viria cumprir ao tecer, a mando de Alexey, uma falsa queixa criminal de "ameaça" e um pseudo "roubo de livro" por parte de Pedroom em uma delegacia em Juiz de Fora, cidade onde estudava na ocasião. Mais uma queixa não aceita pela justiça..
A conversação abaixo se inicia dias antes do encontro do CLFC na pizzaria Presto em que Alexey e Pedroom discutiram verbalmente, conversa motivada pela expulsão de Pedroom do grupo do CLFC no Facebook. Uma expulsão que, desde o princípio, Pedroom desconfiou ser a mando de Alexey, pois aconteceu exatamente quando sinalizou positivamente para comparecer ao encontro de 30 anos do CLFC. Durante a conversa, apesar da expulsão do grupo, Clinton convida Pedroom para comparecer ao encontro, mas depois iria ratificar as mentiras de Alexey ao alegar que o mesmo teria comparecido ao encontro com o intuito único de "obsedá-lo". Na conversa, inclusive, Pedroom revela essa desconfiança logo nas primeiras mensagens, mas Clinton alega "desconhecer" o caso.
No caso da expulsão de Pedroom do grupo do CLFC no Facebook, são mentirosas as alegações de Clinton de que o mesmo teria "flodado" o grupo. Quando Pedroom pede para Clinton verificar (ao que bastaria utilizar o recurso de busca disponível em qualquer grupo do Facebook), Clinton desconversa e não elucida a questão.
É notório que Clinton provoca Pedroom durante toda a conversação, antes e depois dos fatos decorridos no encontro do CLFC. No final, Clinton passa a ofender Pedroom da mesma forma como Alexey já vinha fazendo através de sua publicação difamatória no Facebook, ratificando o discurso de que Pedroom seria um "psicótico" e que estaria "perseguindo" Alexey. Clinton chega ao absurdo de usar o nome da própria filha, que seria psicóloga, para atestar a "psicose" de Pedroom pelos "textões" que escreveu a respeito do caso (mas ignorando os textões mentirosos publicados por Alexey), mas isto é só um exemplo. Quando finalmente Pedroom confrontou as palavras de Clinton, sob ameaças, Clinton encerra a conversa e bloqueia Pedroom.
Após bloquear Pedroom, Clinton ainda enviou um e-mail a Pedroom o ameaçando pelo então suposto roubo de um livro durante o encontro celebrativo do CLFC, o livro de Alexey autografado para ele. Em resposta a este e-mail, Clinton usou as ofensas de Pedroom para acusá-lo de ameaça. Sua queixa não foi aceita pela promotoria.
Os últimos prints abaixo são de autoria de Alexey e demonstram a relação de amizade entre ele e Clinton, assim comprovando que ambos, desde o princípio, agiram de conluio no intuito de difamar Pedroom. Outro print demonstra como Clinton agiu no sentido de "queimar o filme" de Pedroom com um então amigo seu que era membro do CLFC, o escritor Logan Solo (pseudônimo de Roberto Fiori na ocasião).