FIFME - Federação Internacional de Futebol de Mesa

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Regras Oficiais de Futebol de Mesa FIFME - Adenddum

Regras da FIFME | Regra Oficial de Futebol de Mesa FIFME

FIFME 12x3 Toques Rebound

A partir da publicação deste termo (15/01/2008), além das regras estipuladas no tópico Regras Oficiais de Futebol de Mesa FIFME (Regra Paulista - FPFM), estrarão em vigência a adição e a modificação das instruções e modificações contidas nesta página. Em outras palavras, as regras da FIFME, que seguem o padrão das regras da FPFM, conhecida como "regra paulista" ou "12 toques", passam a ser, a partir do presente instrumento, a regra FIFME 12x3 Toques Rebound (nome vulgar "12toks Rebound").

Tópicos da Regra

Rebote

  • Artigo 1 - Do Goleiro:
    No rebote favorável ao time que esgotou seus toques coletivos após chute à gol (na contagem de 12 toques), será acrescido quatro (4) toques para a finalização ao gol - no caso de se esgotarem os toques em punição de três toques, será acrescido apenas novos três (3) toques. Ao término dos toques adicionais, a possa de bola será automaticamente revertida ao adversário. Quando os toques coletivos se esgotarem em escanteio, será dado gol olímpico:
    • Parágrafo 1.1 - Gol Olímpico:
      Toque direto do corner ao gol sem que o goleiro possa ser posicionado. O gol olímpico pode acontecer conscecutivamente um após o outro e/ou resultar em novo rebote de goleiro (com direito a mais 4 toques) ou rebote da trave (artigo 2, abaixo) - que, por sua vez, se a bola sair em escanteio, este será olímpico. O gol olímpico poderá ser cobrado mesmo após soar a campainha de fim de jogo.
  • Artigo 2 - Da Trave:
    No rebote da trave de um chute à gol, o ataque poderá optar por finalizar ao gol uma (1) vez no toque seguinte, sem que o goleiro adversário possa se posicionar. O rebote da trave também é válido se a bola parar na pequena- área (caso não tenha tocado no goleiro). O rebote da trave pode acontecer conscecutivamente um após o outro e, caso resulte em novo rebote do goleiro, se configurará como tal, desde que siga as instruções adequadas aqui descritas. Não é permitido finalizar ao gol em rebotes cuja bola pare no campo de defesa, em cobranças de reposição lateral ou em tiros-de-meta. Se, após finalização à gol, a bola tocar na trave e sair em escanteio, será escanteio-olímpico. O rebote da trave poderá ser executado mesmo após soar a campainha de fim de jogo.
    Õutra opção ao rebote de trave é a continuidade normal da jogada que, se for em rebote proveniente de arremate no último toque, terá (4) ou (3) toques adicionais para ser finalizada:
    • Parágrafo 2.1 - Trave-contra: Se, após um rebote da trave resultante de um chute a gol, a bola atravessar o campo e parar no campo de ataque do adversário em sua posse, este, então, terá um (1) toque para finalizar ao gol sem que o goleiro adversário possa se posicionar;
    • Parágrafo 2.2 - Trave-contra-olímpica: Se, após um rebote da trave resultante de um chute a gol, a bola atravessar o campo por completo, resultando em escanteio para o adversário, será escanteio-olímpico;
    • Parágrafo 2.3 - Furada: quando o time defensor não recuperar a bola após uma furada do adversário na tentativa de arremate ao gol em bola proveniente de rebote da trave (ou seja, furar também), o time atacante poderá, novamente, arrematar ao gol sem que o goleiro possa ser reposicionado, ou dar continuidade à jogada dentro do número de toques ainda restantes à equipe:
      • Furada do ataque com a bola na grande área adversária, no caso de rebote da trave, não acarretará em reversão da posse de bola para o goleiro;
      • Furada do ataque com a bola na pequena área adversária, no caso de rebote da trave, acarretará em reversão da posse de bola para o goleiro;
      • Em caso de erro na finalização de rebote da trave não será dada falta técnica e o jogo prossegue dentro das prerrogativas aqui dispostas;
      • O lance "rebote da trave" só se encerra quando uma das duas equipes tocar na bola (ou ela ficar na posse do goleiro), mesmo que além tempo;
      • Caso o time defensor cometa falta fora da área ao tentar recuperar a posse de bola em rebote da trave, o goleiro não poderá ser ajeitado para a cobrança, nem a barreira poderá ser posicionada; se a falta ocorrer dentro da área, será marcado penalidade máxima.
    • Parágrafo 2.4 - A finalização de rebote na trave é considerada como toque-duplo, um lance continuado ao toque que resultou em tal rebote, portanto não conta como toque;
      • Contagem de toques: a contagem de toques prossegue normalmente após as tentativas de arremate e/ou toque de uma bola reboteada da trave, tanto para o ataque quanto à defesa;
      • Se, ao tentar finalizar um rebote a contagem coletiva de toques se esgotar, a jogada prossegue em novos quatro (4) ou três (3) toques adicionais conforme descrito no Artigo 1 - Do Goleiro (acima).
  • Artigo 3 - Tiro-de-Meta: Os tiros-de-meta resultantes de finalização de rebote da trave e gol olímpico terão a mesma dinâmica dos tiros-de-meta resultantes de qualquer tiro à gol.
  • Artigo 4 - Se o botão recuperar a bola vinda de rebote do goleiro/trave terá três toques adicionais para arrematar ao gol ou trabalhar a bola dentro do número de toques ainda restantes à sua equipe.

Cabeceio

  • No momento do chute à gol e/ou em cobranças de escanteio, os atacantes que estiverem posicionados dentro da pequena-área (do goleiro adversário), alí podem permanecer para efetuar o cabeceio da bola (toque involuntário) à faculdade do seu técnico, que pode optar por mover o botão para a posição regulamentar prevista para tal situação ou não;
  • O técnico do time que está se defendendo de um chute a gol, ao posicionar seu goleiro, pode retirar quaisquer botões adversários de sua pequena-área para posionar o goleiro, no entanto, se mover o botão adversário e, em seguida, não posicionar o goleiro no exato ponto onde este se encontrava, será marcada penalidade máxima.

Finalização na Pequena-Área

  • Se a equipe em posse da bola conseguir posicioná-la dentro da pequena-área (ou área do goleiro), poderá finalizar à gol, ou seja, pedir "pro gol", obedecendo às seguintes resoluções:
    • Nas finalizações de dentro da pequena-área, o goleiro deverá ser posicionado com sua parede frontal tocando a linha-de-gol em toda sua extensão (inteiramente dentro do gol);

      Impedimento:
    • Estará impedido de finalizar à gol o botão que estiver posicionado dentro, ou parcialmente dentro (tocando a linha) da pequena-área antes do último toque de sua equipe;
    • O botão em posição de impedimento, ou seja, posicionado na pequena-área, poderá participar normalmente de qualquer jogada, exceto finalizar à gol, a menos que:
      • Desvie a bola involuntáriamente após finalização de outro botão de sua equipe (cabeceio, telefone etc);
      • Domine a bola na pequena-área após rebote do goleiro em finalização da sua equipe;
      • A bola sobre na pequena-área em posse do ataque após rebote na trave resultante de finalização à gol.
    • Não será considerado impedido o botão que estiver posicionado fora de campo na parte adjacente à área do goleiro;
    • A bola alçada à pequena-àrea pelo ataque adversário será de posse do goleiro quando:
      • For resultante de um toque nitidamente involuntário (sem intenção de colocar a bola na pequena-área);
      • Não possuir condições de ser finalizada à gol;
      • Partir do tiro-de-meta;
      • Tocar no goleiro ou em um botão adversário;
      • O ataque furar a finalização,incluíndo rebote na trave [conforme descrito no Artigo 2 - Da Trave (acima)].
    • Ao ser posicionado em sua área, o goleiro não é obrigado a respeitar a distância miníma regulamentar de 8cm para os demais botões, entretanto, não pode sinucar (deixar sem condições de jogo) nenhum botão adversário;
    • Ao ser posicionado em sua área para defender tiro à gol da equipe adversária, o goleiro poderá retirar os botões adversários que estejam atrapalhando seu posicionamento desde que obedeça as disposições do tópico "Cabeceio", descrito acima.

Arrumação dos jogadores

    • Artigo 1 - A prioridade para o posicionamento dos jogadores no campo é total para os botões no campo de ataque que, sendo assim, devem ser primeiramente dispostos no campo de jogo nos momentos de arrumação (em tiros-de-meta resultante de chute a gol):
      • Os demais botões, defensores, devem ser colocados em seguida sempre respeitando a distância miníma regulamentar de 8cm (equivalente à largura de um goleiro oficial), com excessão de:
        • Botões adversários que estejam a menos de 8cm da linha central entre um campo e outro;
        • Perpendicularmente entre dois botões adversários formando uma linha reta;
      • Os botões da mesma equipe devem, sempre que posicionados em campo, respeitar a distância de 8cm entre si:
        • Idem para o goleiro, exceto dentro de sua área (pequena-área);
        • Em cobranças de falta e reposição lateral, os botões adversários devem respeitar a distância mínima regulamentar, sendo afastados (à quatro dedos) do local da cobrança.
    • Artigo 2 - NÃO é permitido se mover (ajeitar) o goleiro ao recuar a bola para o mesmo, somente quando ele estiver atrapalhando a movimentação de sua própria equipe;
      • Se o goleiro for movido em função de estar atrapalhando a movimentação de sua equipe e, no lance seguinte, a bola lhe for recuada, mesmo que não toque o goleiro, será marcada falta-indireta dentro da área;
      • Ao bater um tiro de meta não resutante de tiro a gol, o goleiro poderá mover os botões adversários que estejam dentro da pequena-área, posicionando-os no ponto adjacente mais próximo pelo lado externo à sua linha limítrofe.

    • Artigo 3 - Em tiros-de-meta resultantes de chute a gol, somente os jogadores que estiverem posicionados na "hot zone" (entre a linha de fundo e a grande-área) poderão ser reposicionados em campo, dentro da metade da respectiva hot zone em que se encontram:
      • Os botões que estejam na hot zone ofensiva podem ser reposicionados no campo ofensivo, os que estiverem na hot zone defensiva, no campo defensivo;
      • Botões que estiverem fora das linhas límitrofes podem ser deslocados ao ponto mais próximo pelo lado interior do campo;
      • Botões que estiverem "colados" devem ser distanciados dentro da medida regulamentar:
        • Os botões que precisarem ser distanciados não poderão mover-se acima de 180° em relação a dos demais botões adversários em sua proximidade (não alterar sua posição de marcação);
        • Se a posição mais próxima para distanciar o botão for entre dois botões adversários, o botão poderá ser movido para a mesma.

Posse de bola em DESVIOS, PRENSADAS, DIVIDIDAS ETC

    • Punição de "3 Toques": Se, após tocar a bola, qualquer botão da equipe que movimentou a bola tocar em qualquer jogador adversário (incluindo o goleiro), tal equipe será punida com a redução do nº de toque coletivos restantes para no máximo três (3);
    • A punição de "3 Toques" é igualmente válida para ou no desenrolar da situação descrita no tópico "Rebote" acima neste texto;
    • É considerado toque quando o botão ou goleiro impulsionado movimentar a bola:
      • Encostar-se à bola sem movimentá-la, nem que seja, ao menos, em torno do próprio eixo, não é considerado toque e sim furada;
    • É considerado desvio quando a bola, uma vez em movimento, tocar em qualquer botão ou goleiro dentro das linhas limítrofes de jogo:
      • Somente será considerado desvio para fins de reversão de posse-de-bola, definição de lateral ou escanteio, quando, após o toque ou prensada, a bola desviada por qualquer botão seguir trajetória não-perpendicular à trajetória do botão acionado NITIDAMENTE:
        • Se, após uma dividida, a bola pular, será considerado desvio; se a bola subir de maneira natural (sem pular), não será considerado desvio;
        • Se, após qualquer toque a bola subir e pingar em algum botão, será considerado domínio de bola por parte deste botão;
        • Se, ao tocar a bola esta rolar por cima do botão adversário suavemente, sem pular, mesmo que mudando levemente a sua trajetória (acima de 45°), tal manobra será considerada drible e não implicará em reversão de posse-de-bola;
        • Se, após um lance qualquer, a bola ficar prensada entre dois botões adversários, será de posse da equipe que provocou a situação, devendo, o jogador envolvido na prensada, ser o encarregado de dar continuidade a jogada;
    • Esclarece-se que somente se caracteriza mudança de posse-de-bola quando a bola for movimentada após um toque voluntário por parte do paletador:
      • A contagem de toques somente é zerada quando houver mudança da posse-de-bola como descrito acima (Exemplo: se, após movimentar a bola, ela tocar o adversário e sair pela lateral, no inicio e no fim do lance a posse de bola permaneceu da mesma equipe, portanto não houve mudança de posse de bola, portanto a contagem de toques NÃO é zerada);
        • Ou seja, ao furar, o time não perde a posse-de-bola, somente se o adversário roubar a bola, movimentando-a, somente assim iniciando uma nova contagem;
        • A contagem de toques zera para ambas equipes após tocar no goleiro em uma finalização quando a bola parar em posse do time defensor, ou seja, do time do goleiro que fez a defesa;
    • Considera-se toque para fins de contagem coletiva todos os acionamentos de botão (incluindo furadas), e toque para fins de contagem individual dos botões quando o botão acionado movimentar a bola:
      • O botão que esgotar seus três toques seguidos só poderá tocar na bola novamente após outro botão tocar na bola, exceto em caso de rebote do goleiro (que automaticamente concede novos três toques ao botão).
    • Se esgotar os 12 toques sem arrematar a bola ou arremate não resultar em rebote ou tiro-de-meta para o adversário, será marcada faltá técnica para o adversário do ponto onde a bola parar;
    • Furada do ataque com a bola na grande área adversária acarreta em posse de bola do goleiro;
    • Linhas do campo: considera-se que a linha compreende a área que ela mesma delimita e o botão que toca determinada linha está totalmente incluso dentro da área delimitada:
      • Exemplo: o botão que esteja tocando a linha da grande-área, mas parcialmente fora dela, mesmo que sofra uma falta pela parte de fora da área, será penalidade máxima.

Goleiro

Sendo titular ou genérico, sempre numerado, todas as equipes poderão adotar os seguintes tipos de goleiro nas competições da FIFME conforme as suas regulamentações:

    • Goleiro grande, de acrílico, medidas padrão da regra paulista (80x35x15mm);
      • Goleiro grande, de plástico, dentro das medidas oficiais e cheio (75g no mínimo);
      • Goleiro grande, de madeira, dentro das medidas oficiais e pintado;
    • O goleiro pequeno, de acrílico ou plástico, dentro das medidas padrão da regra carioca (70x35mm) e com peso mínimo de 70g;
    • Ficam banidos TODOS os goleiros fora das medidas padrão oficiais, tanto da regra paulista quanto carioca.

Barreira

Em faltas diretas no campo de ataque, caso o batedor queira chutar a gol, o defensor poderá posionar uma barreira à frente da bola, distante um (1) palmo da posição da batida (cerca de 20cm):

  • A barreira é constituída de uma peça idêntica ao goleiro, opaca, que deve ser posicionada horizontalmente sobre sobre a face menor (em pé);
  • Botões que estejam atrapalhando o posicionamento da barreira devem ser movidos ligeiramente ao lado.

4K, Silver e Golden Goal

Para jogos eliminatórios, em caso de necessidade de desempate em prorrogação e pênaltis, os seguintes critérios poderão ser adotados:

    • Golden Goal (Gol de Ouro ou Morte Súbita): o jogo na prorrogação se encerrará quando uma das equipes marcar um gol, vencendo a partida:
      • Saída Bangú: no sistema de morte súbita, a saída de jogo nos dois tempos da prorrogação (caso seja necessária a segunda etapa), deverá ser em tiro-de-meta com ambas equipes podendo arrumar os jogadores ocupando todo o campo;
      • A definição da equipe a dar saída de bola no primeiro tempo da morte súbita será por sorteio.
    • Silver Goal: se o primeiro tempo da prorrogação terminar com um vencedor, a partida se encerra sem a necessidade de realização do 2º tempo.

Outra forma de desempate que poderá ser adotada no caso do jogo permanecer empatado após a prorrogação, no lugar dos pênaltis, será:

    • 4 Toques à Gol (ou 4K - 4 Kicks to Score): 5 jogadores de cada equipe, alternadamente, saindo com a bola do meio-campo, possuem quatro (4) toques para concluir a gol. A posição inicial do goleiro em cada cobrança poderá ser em qualquer ponto da pequena-área.

O critério de desempate deverá ser anunciado antes do início de cada competição; não sendo anunciado nenhum critério especial, será adotada a prorrogação normal, seguida de cobranças de pênaltis.

Regras Banidas

As disposições listadas a seguir, originais da regra oficial da FPFM, cuja prática se abandonou ou nunca se fez nos jogos da federação, ficam definitivamente banidas das Regras Oficiais de Futebol de Mesa FIFME:

    • Todas as disposições que inibem o rebote;
    • A permissão para se ajeitar o goleiro ao se recuar a bola para o mesmo;
    • A necessidade de reposicionar o botão colado na borda da mesa após executar uma tabela com a mesma, seja volutária ou proposital;
    • A proibição dos botões tabelarem com as bordas da mesa como recurso de jogo;
    • Arrumação dos Jogadores em tiros-de-meta (ex-Artigo 2): Botão(es) adversário(s) que estiver(em) dentro da grande área na cobrança do tiro de meta deve(m) ser movido(s) para o ponto adjacente mais próximo externo à sua linha limítrofe;
    • Obstrução.

    Outras modificações

    • Introdução da "hot zone" (área entre a linha de fundo e a linha da grande área), relativa à arrumação dos jogares (Artigo 3).

    Adendo - 08/05/2022

    • Cai a proibição de se executar tabela (tabelar o botão com a borda da mesa) como recurso de jogo.



Resoluções válidas a partir desta publicação.
São Paulo, 08/05/2022

Revisão: 18 Jan 2011
Re-edição: 09 Jan 2012
Revisão: 04 Set 2012
Re-edição: 02 Out 2012
Re-edição: 08 Mai 2022
Revisão: 20 Jul 2022
Re-Edição: 13 Out 2022
Re-edição: 02 Jan 2023
Revisão: 05 Jan 2023


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